Além da boa opção de baixar filmes pornôs como se baixa qualquer outro filme, por torrent, rapidshare, etc., tem também aqueles clássicos sites americanos de sacanagem, como:
Porntube: Mais indicado para o público que gosta de mulheres. Tem ainda, as opções “Pornstars” (estrelas pornô), que é uma espécie de lista de perfis das estrelas da pornografia internacional, cada um com vários vídeos de uma atriz em particular; “Free Fuck” (foda grátis), um tipo de teste de interesses entre pessoas, com algumas perguntas, mas que pede um cadastro no final.
Redtube: Para público que gosta tanto de mulheres como de homens.
Xtube: Para público que gosta tanto de mulheres como de homens. Tem a opção de definir o sexo e a opção sexual do navegante com fim de filtrar procuras. Tem uma parte reservada à compra de longa metragens.
Os três citados acima têm coisas em comum: ferramentas similares de procura de vídeos; parte para visualização de transmissões ao vivo de imagens e espaço Premium/VIP, que são aqueles direitos a mais por um preço a pagar periodicamente.
Existem ainda sites em que os filmes são atuados por pessoas mais “reais” e que a duração ultrapassa até uma hora e meia de filmagem. Geralmente eles apresentam uma “historinha” e tem até uns vídeos mais bizarros.
Xnxx: Esse é um dos sites mais visitados neste estilo. Imagine por exemplo, dois homens mascarados com pênis de quase meio metro e uma mulher, que convenhamos, deve ser muito louca para estar ali. Imaginou? Pois é, nesse site você encontra essas "peculiaridades".
Há também, várias opções de filtragem de procura que só fuçando em cada um deles se descobre exatamente como funcionam. Mas, basicamente são sites com vídeos de TODO tipo de sexo. Em alguns, há a tentativa de cobrar alguma coisa para o internauta poder usufruir de algo a mais. O segredo para ter pornografia grátis nesses sites é simplesmente ignorar essas tentativas e clicar no botão da setinha da página anterior quando isso ocorrer. E para achar algo em particular, é só digitar no campo de pesquisas, igualzinho no Youtube.
Por Henrique Tobias e Janaína Ferraz
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